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Ar comprimido industrial : produção, tratamento e distribuição / José Novais

Main Author: Novais, José Edition: 3ª ed. Publication: Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 2014 Description: 700 p. : fig.ISBN: 978-972-31-0649-7 Topical name: Ar comprimido CDU: 621.51
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ÍNDICE
PREFÁCIO, p. VII
INTRODUÇÃO, p. 1
Capítulo 1
ENERGIA, p. 5
1.1 — Conceitos: Físico, Operacional e Económico, p. 5
1.2 — Petróleo: Fonte de Energia e de Conflitos, p. 7
1.3 — Electricidade: Energia Primária, p. 10
1.4 — Fusão Nuclear, p. 11
1.5 — Ar Comprimido: Energia na Forma de Pressão, p. 14
1.5.1 — Fugas de Ar Comprimido e seu Custo, p. 15
1.5.2 — Cálculo do Caudal de Fugas, p. 20
Capítulo 2
O AR ATMOSFÉRICO, p. 23
Capítulo 3
PROPRIEDADE DOS GASES, p. 27
3.1—Expansibilidade, p. 27
3.2— Compressibilidade, p. 27
3.3— Peso do Ar e dos outros Gases, p. 28
3.4— Densidade, p. 29
3.5— Conceito de Pressão, p. 30
3.6— Transmissão das Pressões pelos Gases, p. 31
3.7— Pressão Atmosférica, p. 31
3.7.1— Experiência de Torricelli, p. 32
3.8— Unidades de Pressão, p.33
3.8.1— índices nas Expressões de Pressão, p. 34
3.9— Vácuo, p. 35
3.10 — Volume, p. 36
3.11 —Temperatura, p. 37
3.11.1— Escala Centrígrada (Graus Celcius), p. 37
3.11.2— Escala Fahrenheit, p. 38
3.11.3— Escala Kelvin, p. 38
3.11.4— Comparação e Conversão das Diferentes Escalas, p. 38
3.11.5— Temperatura Crítica, p. 39
3.12 — Liquefacção dos Gases, p. 40
3.12.1—Ar Líquido, p. 41
Capítulo 4
INTRODUÇÃO AO CALOR, p. 43
4.1 — Calor, p. 44
4.2 — Transferência de Calor, p. 45
4.2.1 —Condução, p. 47
4.2.2 — Radiação, p. 48
4.2.3 — Convexão, p. 50
Capítulo 5
OBJECTIVOS DO AR COMPRIMIDO, p. 55
5.1—Pneumática, p. 55
5.1.1— Fluídica, p. 58
5.2 — Tecnologia do Ar, p. 58
Capítulo 6
PRODUÇÃO DE AR COMPRIMIDO, p. 59
6.1 — Objectivos da Compressão, p. 59
6.2 — Leis Fundamentais da Termodinâmica, p. 61
6.2.1 — 1ª Lei — Conservação da Energia, p. 61
6.2.2 — 2ª Lei Energética, p. 62
6.3 — Entropia, p. 62
6.4 — Entalpia, p. 64
6.5 — Gases Perfeitos e Reais, p. 64
6.6 — Leis dos Gases Perfeitos, p. 66
6.6.1 — Lei de Boyle — Mariotte, p. 66
6.6.2 — Lei de Charles, p. 66
6.6.3 — Lei de Amonton, p. 67
6.6.4 — Lei de Dalton, p. 67
6.6.5 — Lei de Amagat, p. 67
6.6.6 — Lei de Avogrado, p. 67
6.6.7 — Lei de Poisson, p. 68
6.6.8 — Fórmula Geral dos Gases, p. 68
6.7 — Factor de Compressibilidade, p. 69
6.8 — A Biologia e a Lei de Boyle — Mariotte, p. 72
Capítulo 7
MÉTODOS DE COMPRESSÃO, p. 75
7.1 — Compressão Dinâmica, p. 76
7.2 — Compressão Volumétrica, p. 76
7.3 — Eficiência Volumétrica, p. 84
7.4 — Ciclos de Compressão, p. 89
7.4.1 — Compressão Isotérmica, p. 89
7.4.2 — Compressão Adiabática ou Isentrópica, p. 90
7.4.3 — Compressão Politrópica, p. 90
7.5 — Vários Andares de Compressão, p. 92
Capítulo 8
COMPRESSORES DINÂMICOS, p. 97
8.1 —Compressores Centrífugos, p. 97
8.2 — Compressores Axiais, p. 99
Capítulo 9
COMPRESSORES VOLUMÉTRICOS, p. 101
9.1 — Compressores Alternativos, p. 101
9.1.1 — Compressores de Simples Efeito, p. 101
9.1.2 — Compressores de Duplo Efeito, p. 102
9.1.3 — Arrefecedor Intermédio, p. 102
9.1.4 — Lubrificação, p. 104
9.1.4.1 — Sistemas de Lubrificação, p. 104
9.1.5 — Controlo de Débito, p. 107
9.1.5.1 — Controlo Pára/Arranca, p. 107
9.1.5.2 — Controlo Carga/Vazio, p. 113
9.1.5.2.1 — Regulação da Válvula Piloto, p. 117
9.1.5.3 — Débito Máximo, p. 117
9.1.6 — Ressonância na Tubagem, p. 118
9.1.7 — Amortecedor de Pulsações, p. 121
9.1.8 — Válvulas de Segurança, Corte e Alívio, p. 122
9.1.9 — Arrefecimento do Compressor, p. 123
9.1.10 — Fundações Especiais de Montagem, p. 123
9.1.11 — Compressor de Pistão Isento de Óleo, p. 123
9.1.12 — Manutenção, p. 125
9.2 — Compressores Rotativos, p. 127
9.2.1 — Compressor Roots, p. 127
9.2.2 — Compressor de Alhetas, p. 130
9.2.3 — Compressor de Espiral, p. 132
Capítulo 10
COMPRESSOR ROTATIVO DE PARAFUSO, p. 137
10.1 — Perfil e Número de Lóbulos, p. 140
10.2 — Princípio de Funcionamento, p. 141
10.3 — Ciclo de Compressão, p. 144
10.4 — Esquema Electropneumático, p. 151
10.5 — Vários Estágios de Compressão, p. 175
10.6 — Compressores Rotativos Isentos de Óleo (oil-free), p. 180
10.6.1 — Compressor Rotativo por Dentes (rotary tooth), p. 184
10.6.2 — Compressor de Parafuso Isento de Óleo, p. 188
10.7 — Sistemas de Controlo, p. 194
10.7.1 — Controlo por Modulação, p. 195
10.7.2 — Controlo por Carga/Vazio, p. 195
10.7.3 — Controlo por Variação da Frequência, p. 198
10.7.4 — Controlo por Telemonitorização, p. 200
10.7.5 — Gestão de Consumos, p. 205
10.7.5.1 — Por Diferencial de Pressão, p. 206
10.7.5.2 — Selector de Sequência de Arranque, p. 207
10.7.5.3 — Gestor Energético, p. 209
10.8 — Débito de uma Unidade Compressora, p. 214
10.8.1 — Débito em Ar Livre (Free Air Delivery — F.A.D.), p. 214
10.8.2 — Débito em Capacidade Actual (ACFM), p. 217
10.8.3 — Débito em Caudal Admitido (ICFM), p. 217
10.8.4 — Débito em Capacidade Normal (Nm3), p. 219
10.8.5 — Reconversão de Débitos, p. 219
10.9 — Influência da Altitude, p. 221
Capítulo 11
TECNOLOGIA ELÉCTRICA, p. 223
11.1 — Entidades Ligadas à Normalização, p. 224
11.2 — Materiais Condutores, p. 225
11.2.1 — Supercondutores, p. 225
11.2.2 — Cobre Electrolítico, p. 227
11.2.3 — Alumínio, p. 227
11.2.4 — Metais e Ligas para Fusíveis, p. 228
11.2.5 — Semicondutores, p. 229
11.3 — Materiais Isolantes, p. 231
11.4 — Máquinas Eléctricas, p. 235
11.5 — Constituição e Princípios Globais de um Motor Eléctrico, p. 236
11.5.1 — Circuitos Eléctricos, p. 236
11.5.2 — Circuitos Magnéticos, p. 237
11.5.3 — Magnetismo, p. 237
11.5.4 — Indução Electromagnética, p. 238
11.5.5 — Estator e Rotor, p. 238
11.5.5.1 — Núcleo e Armadura, p. 239
11.5.6 — Indutor e Induzido, p. 239
11.5.7 — Correntes de Foucault, p. 239
11.6 — Diferentes Tipos de Motores para Corrente Alterna, p. 240
11.7 — Conceito de Campo Magnético Girante, p. 241
Capítulo 12
MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS, p. 245
12.1 — Rotor em Curto-Circuito, p. 245
12.2 — Rotor Bobinado, p. 246
12.3 — Criação de Binário Motor, p. 248
12.4 — Escorregamento do Motor, p. 248
12.5 — Velocidade do Motor, p. 249
12.6 — Força Electromotriz de Movimento, p. 250
12.7 — Motor Assíncrono de Rotor em Curto-Circuito, p. 250
12.8 — Consumo de Corrente, p. 251
12.8.1 — Pico de Corrente no Arranque, p. 252
12.8.2 — Consumo em Vazio Eléctrico , p. 252
12.8.3 — Consumo em Carga, p. 253
12.8.4 — Consumo no Vazio do Compressor, p. 253
12.8.5 — Consumo em Sobrecarga, p. 254
12.9 — Características Especiais, p. 254
12.10 — Motor Assíncrono de Rotor Bobinado, p. 255
12.11 — Motor Síncrono, p. 256
12.12 — Ligação à Placa de Bornes, p. 257
Capítulo 13
APARELHOS DE MANOBRA DE MOTORES ELÉCTRICOS, p. 261
13.1 — Contactor Magnético de Arranque Directo, p. 263
13.2 — Arrancador Estrela-Triângulo, p. 268
13.2.1—Princípio de Funcionamento do Arrancador Estrela-
-Triângulo, p. 272
13.2.2 — Circuitos de Potência e Comando, p. 288
13 3 — Reóstatos de Arranque a Tensão Reduzida, p. 303
Capítulo 14
POTÊNCIA ACTIVA, REACTIVA E APARENTE, p. 307
14.1 — Efeitos da Energia Reactiva, p. 308
14.2 — Determinação do Factor de Potência, p. 310
14.3 — Compensação do Factor de Potência, p. 311
14. 3.1 — Cálculo da Potência de Compensação, p. 314
14.3.2 — Meios de Compensação, p. 315
14.3.3 — Compensação por Controlo Automático, p. 318
14 3.4 — Vantagens da Compensação, p. 321
14.4 — Tensão Nominal, p. 321
14.5 — Corrente Nominal, p. 321
14.6 — Capacidade, p. 322
14.7 — Carga, p. 322
14.7.1 — Fracção de Carga, p. 322
Capítulo 15
RENDIMENTOS E PERDAS NOS MOTORES ELÉCTRICOS, p. 323
15.1 — Principais Tipos de Perdas, p. 324
15.2 — Arrefecimento dos Motores Eléctricos, p. 325
15.3 — Motores de Alto Rendimento, p. 327
15.4 — Protecção Contra o Meio Ambiente, p. 328
15.4.1 — Ambiente com Poeiras, p. 328
15.4. 2 — Ambiente com Humidade, p. 329
15.4.3 — Ambiente Inflamável, p. 329
15.5 — Índices de Protecção — IP —, p. 330
Capítulo 16
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO MOTOR/COMPRESSOR, p. 331
16.1 — Correias de Secção Trapezoidal, p. 331
16,2 — Correias Síncronas, p. 332
16.3 — Acoplamento Directo, p. 332
Capítulo 17
SISTEMAS DE PROTECÇÃO ELÉCTRICA, p. 333
17.1-Relés, p. 335
17.1.1 — Relés Electromagnéticos, p.336
17.1.2 — Relés Térmicos, p. 336
17.2 — Corta-Circuitos Fusíveis, p. 336
17.2.1 — Características , p. 338
17.2.2 — Aplicações, p. 339
17.3 — Protecções Destinadas a Electrocompressores , p. 340
17.3.1 — Calibres de Fusíveis 341
17.3.1.1 — Exercício Tipo em Função da Potência, p. 342
17.4 — Protecção de Bens e Pessoas, p. 342
17.4.1 — Condutores de Terra, p. 345
17.4.2 — Electrodos de Terra, p. 345
17.4.3 — Controlador Permanente de Isolamento, p. 346
Capítulo 18
ESQUEMA ELÉCTRICO DE COMPRESSOR ROTATIVO DE PARAFUSO (LUBRIFICADO), p. 351
18.1 — Esquema de Potência, p. 352
18.2 — Painel de Controlo, p. 353
18.3 — Esquema de Comando, p. 356
18.3.1 — Arranque e Tempo em Estrela, p. 359
18.3.2 — Passagem a Triângulo, p. 362
18.3.3 — Regime de Carga, p. 364
18.3.4 — Regime de Vazio, p. 364
18.3.5 — Paragem por Excesso de Tempo em Vazio, p. 366
Capítulo 19
SISTEMA TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA, p. 369
19.1 — Factores que Influenciam a Facturação, p. 370
19.1.1 — Elementos Intervenientes, p. 370
19.1.2 — Níveis de Tensão, p. 370
19.2 — Fórmula Tarifária, p. 371
19.3 — Estrutura do Sistema Tarifário, p. 371
19.3.1 — BT para Potências « 19.8 KVA, p. 371
19.3.2 — BT para Potências > 19.s* KVA e «39,6 , p. 372
19.3.3 — BT para Potências > 39,6 KVA, p. 372
19.3.4 — Muito Alta Tensão, p. 373
19.3.5 — Tarifas, p. 373
19.3.6 — Períodos Horários, p. 373
19.4 — Energia Reactiva, p. 374
19.5 — Perdas nos Transformadores, p. 374
19.5.1 — Perdas de Energia Activa, p. 374
19.5.2 — Perdas de Energia Reactiva, p. 374
19.6 — Ciclos, p. 374
19.7 — Outros Aspectos, p. 375
19.8 — Sistemas de Gestão na Poupança Energética, p. 375
19.9 — Considerações Mútuas, p. 376
Capítulo 20
RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA, p. 377
20.1 — Influência do Calor, p. 379
20.2 — Recuperação do Calor de Compressão, p. 381
20.2.1 — Recuperação por Ar, p. 384
20.2.2 — Recuperação por Água, p. 385
Capítulo 21
ÁGUA INDUSTRIAL, p. 393
21.1 — Fontes de Água, p. 395
21.1.1 — Água da Chuva, p. 395
21.1.2 — Água dos Rios, p. 396
21.1.3 — Água de Nascente, p. 396
21.1.4 — Água de Poços, p. 396
21.2 — Abastecimento às Indústrias, p. 396
21.3 — Análise da Água, p. 397
21.3.1 — Côr, p. 397
21.3.2 — Dureza, p. 397
21.3.3 — Dureza Temporária, p. 398
21.3.4 — Dureza Permanente, p. 398
21.3.5 — Dureza Total, p. 398
21.3.6 — Variação da Dureza, p. 399
21.3.7 — Classificação Quanto à Dureza, p. 399
21.3.7.1— Acidez, p. 401
21.3.7.2 — Sais de Ferro, p. 402
21.3.7.3 — Impurezas Sólidas, p. 402
21.3.7.4 — Matérias Biologicamente Activas, p. 402
21.4 — Principais Objectivos no Tratamento de Água de Refrigeração, p. 403
21.4.1 — Incrustação, p. 403
21.4.2 — Corrosão, p. 404
21.4.3 — Formação de Depósitos, p. 405
21.4.4 — Depósitos Microbiológicos, p. 405
21.5 — Principais Processos de Tratamento de Água, p. 406
21.5.1— Decantação, p. 406
21.5.2— Coagulação, p. 406
21.5.2.1 — Produtos Químicos Utilizados na Coagulação, p. 407
21.5.3 — Filtragem, p. 407
21.5.4 — Aeração, p. 408
21.5.5 — Permuta Iónica, p. 408
21.5.5.1 — Descalcificação, p. 408
21.5.5.2 — Descalcificador, p. 409
21.5.5.2.1 — Ciclo Normal de Serviço (Descalcificação), p. 410
21.5.5.2.2 — Regeneração, p. 410
21.5.5.2.3 — Descompressão, p. 410
21.5.5.2.4 — Lavagem, p. 410
21.5.5.2.5 — Introdução de Salmoura, p. 411
21.5.5.2.6 — Controlo Automático de Regeneração, p. 411
21.5.5.3 — Descarbonatação, p. 411
21.5.5.3.1 — Descarbonatação a Quente, p. 412
21.5.5.3.2 — Descarbonatação com Resinas, p. 412
21.5.5.4 — Desmineralização, p. 412
21.55.5 — Desgaseificação, p. 413
21.5.6 — Controlo do Tratamento e Manutenção da Água, p. 414
21.5.6.1 — Soluções Tradicionais 415
21.5.6.2 — Índice de Saturação de LANGELIER, p. 415
21.5.6.2.1 — Cálculo do índice de LANGELIER , p. 416
21.5.6.3 —Índice de Estabilidade de RYZNAR, p. 418
21.5.6.4 — Controlo da Incrustação, p. 419
21.5.6.4.1— Produtos Químicos (Aditivos) no Controlo da Incrustação, p. 420
21.5.6.4.1.1 — Polifosfatos, p. 420
21.5.6.4.1.2 — Taninos e Lignosulfonatos, p. 420
21.5.6.4.1.3 — Organofosforados, p. 420
21.5.6.4.2 — Valor do ph, p. 420
21.5.6.5 — Controlo da Corrosão, p. 421
21.5.6.5.1 — Inibidores de Corrosão (Aditivos), p. 421
21.5.6.5.1.1 — Aspectos Ambientais na Utilização de Inibidores de Corrosão, p. 422
21.5.6.6 — Prevenção na Formação de Depósitos, p. 422
21.5.6.7— Controlo Microbiológico, p. 423
21.6 — Circuitos de Refrigeração, p. 423
21.6.1 —Sistema Aberto, p. 424
21.6.2 — Sistema Semi-Aberto, p. 424
21.6.3 — Sistema Fechado, p. 425
21.7 — Sistemas de Arrefecimento de Água, p. 426
21.7.1 — Piscinas, p. 426
21.7.2 — Torre de Arrefecimento, p. 428
21.7.2.1 — Aspectos Higrométricos, p. 430
21.7.2.1.1 —Temperatura Húmida, p. 431
21.7.2.2 — Aspectos Termodinâmicos, p. 433
21.7.2.3 — Água de Compensação (Make Up), p. 434
21.7.2.3.1 — Ciclos de Compensação, p. 434
21.7.2.3.1.1 — Ciclos Máximos Teóricos de Concentração, p. 435
21.7.2.3.1.2 — Concentração Permissível, p. 435
21.7.2.3.1.3 — Quantidade de Produtos no Tratamento Químico, p. 435
21.7.3 — Dados Fundamentais para Determinação de uma Torre de Arrefecimento, p. 436
21.7.3.1 — Condições de Montagem, p. 439
21.7.3.2 — Especificações Técnicas, p. 440
21.7.4 — Arrefecedor Evaporativo, p. 441
21.7.5 — Arrefecimento por «Chiller», p. 442
21.7.6 — Arrefecimento com Permutador Mergulhado no Sub-Solo com Água de Furo, p. 443
Capítulo 22
TRATAMENTO DE AR COMPRIMIDO, p. 449
22.1 — Elementos Poluentes, p. 453
22.2 — Unidades Tradicionais de Tratamento, p. 454
22.3 — Recomendações PNEUROP, p. 456
22.4 — Conceitos Básicos, p. 459
22.4.1 — Ponto de Orvalho ou Temperatura de Condensação, p. 459
22.4.2 — Ponto de Orvalho Sob Pressão, p. 460
22.4.3 — Ar Comprimido a 7 bar e Ponto de Orvalho a + 2 °C , p. 460
22.4.4 — Ponto de Orvalho Atmosférico, p. 460
22.4.5 — Humidade Absoluta, p. 461
22.4.6 — Humidade Relativa, p. 461
22.5 — Quantidade de Água Aspirada em Centrais Compressoras, p. 462
22.6 — Diferentes Processos de Secagem do Ar Comprimido, p. 464
22.6.1 — Sobrepressão: Condensação por Via Mecânica, p. 464
22.6.2 — Arrrefecimento, p. 466
22.6.3 — Frio, p. 466
22.6.4 — Refrigeração, p. 466
22.6.5 — Sorção, p. 467
Capítulo 23
SECADORES DE AR COMPRIMIDO, p. 469
23.1 — Secador de Refrigeração, p. 469
23.1.1 — Fluidos Frigorigénios, p. 469
23.1.2 — Ciclo de Refrigeração, p. 473
23.1.3 — Massa Térmica, p. 485
23.1.4 — Selecção de Secadores de Refrigeração, p. 486
23.2 — Secadores de Sorção, p. 492
23.2.1 — Secador de Absorção, p. 493
23.2.2 — Secador de Adsorção, p. 494
23.2.2.1 — Capacidade de Adsorção, p. 496
23.2.2.2 — Regeneração, p. 497
23.2.2.2.1 — Auto-Regeneração, p. 498
23.2.2.2.2 — Regeneração a Quente com Resistências Eléctricas, p. 507
23.2.2.2.3 — Regeneração a Quente com Ar Insuflado do Exterior, p. 508
23.2.2.2.4 — Custo Energético de Regeneração, p. 512
23.2.2.3 — Reposição do Dessecante, p. 513
23.2.2.4 — Selecção de um Secador de Adsorção, p. 514
23.3 — Diagrama Psicrométrico, p. 519
Capítulo 24
TÉCNICA DE FILTRAGEM, p. 523
24.1 — Métodos de Remoção de Elementos Poluentes, p. 527
24.1.1 — Processo Mecânico, p. 528
24.1.2 — Por Superfície, p. 532
24.1.3 — Por Profundidade, p. 536
24.1.3.1 — Microflltros e Submicrofiltros, p. 536
24.1.3.2 — Filtros de Carvão Activado, p. 541
24.1.3.3 — Filtros de Esterilização, p. 542
24.2 — Perdas de Carga nos Filtros, p. 545
24.3 — Factores de Conversão para Filtros, p. 546
24.4 — Separação dos Condensados,p. 548
Capítulo 25
AR COMPRIMIDO ISENTO DE ÓLEO, p. 551
Capítulo 26
REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE AR COMPRIMIDO, p. 561
26.1 — Diferentes Tipos de Tubos, p. 561
26.1.1 — Tubo Preto, p. 562
26.1.2 — Tubo Galvanizado, p. 563
26.1.3 — Tubo de Cobre, p. 563
26.1.4 — Tubo de Aço Inoxidável, p. 563
26.1.5 — Tubo de Plástico, p. 564
26.1.5.1 — Tubo ABS — Acrílico Butadieno Estireno, p. 566
26.1.6 — Diâmetros Comerciais para Tubos de Aço-Carbono, p. 568
26.2 — Sistemas de Ligações entre Tubos, p. 568
26.2.1 — Ligações Roscadas, p. 569
26.2.2 — Ligações Soldadas, p. 570
26.2.2.1 — Solda de Topo, p. 571
26.2.2.2 — Solda de Encaixe, p. 572
26.2.3 — Ligações Flangeadas, p. 573
26.2.4 — Acessórios de Tubagem, p. 574
26.2.4.1 — Uniões Rápidas, p. 576
26.2.4.2 — Uniões Instantâneas, p. 579
26.2.5 — Suportes de Tubagem, p. 579
26.3 — Válvulas, p. 581
26.3.1 — Válvulas de Diafragma e de Globo, p. 582
26.3.2 — Válvulas de Macho-Esférico, p. 583
26.3.3 — Válvulas de Retenção, p. 584
26.3.4 — Válvulas de Segurança, p. 586
26.4 — Pintura das Tubagens, p. 587
26.4.1 — Limpeza das Tubagens, p. 589
26.5 — Cálculo dos Diâmetros de Tubos, p. 589
26.5.1 — Estimativa de Consumo de Ar Comprimido, p. 590
26.5.2 — Determinação do Diâmetro da Rede Principal, p. 595
26.5.3 — Rugosidade Interna dos Tubos, Viscosidade do Ar e
Tipos de Escoamento, p. 598
26.5.4 — Ábacos de Cálculo, p. 601
26.5.4.1— Anel Aberto, p. 601
26.5.4.2 — Anel Fechado, p. 607
26.5.4.3 — Capacidade Futura de uma Rede de Distribuição, p. 615
Capítulo 27
CENTRAL COMPRESSORA — MONTAGEM DE EQUIPAMENTO, p. 619
27.1 — Local da Instalação, p. 619
27.2 — Espaço, p. 620
27.3 — Ventilação, p. 621
27.3.1 — Capacidade de Ventilação, p. 622
27.4 — Água de Refrigeração, p. 625
27.5 — Equipamento Eléctrico, p. 625
27.6 — Reservatório para Ar Comprimido, p. 626
27.6.1 — Capacidade do Reservatório, p. 628
27.6.2 — Reservatório Auxiliar, p. 629
27.7 — Disposição dos Equipamentos — Recomendações PNEUROP, p. 630
27.7.1 — Classe 3 — Quanto a Água, p. 630
27.7.2 — Classe 2 ou 1 — Quanto a Água, p. 634
Capítulo 28
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, p. 637
28.1 — Classes de Manutenção, p. 638
28.1.1 — Manutenção Correctiva (Curativa), p. 639
28.1.2 — Manutenção Preventiva, p. 639
28.1.3 — Manutenção Condicionada (Predictiva), p. 640
28.2 — Manutenção Total, p. 643
Capítulo 29
MANUTENÇÃO DE ELECTROCOMPRESSORES, p. 645
29.1 — Manutenção Mecânica, p. 645
29.1.1 — Filtro de Admissão do Ar, p. 646
29.1.2 — Filtro de Óleo, p. 647
29.1.3 — Elemento Separador Ar/Óleo, p. 647
29.1.4 — Mudança de Óleo, p. 648
29.1.5 — Conceitos Fundamentais de Tribologia, p. 648
29.1.5.1 — Domínios da Tribologia, p. 649
29.1.5.2 — Lubrificação, p. 651
29.1.5.3 — Tipos de Lubrificantes, p. 651
29.1.5.4 — Aditivos, p. 652
29.1.5.5 — Principais Funções dos Aditivos nos Lubrificantes para Compressores, p. 653
29.1.5.6 — Massas Lubrificantes, p. 654
29.1.5.7 — Viscosidade, p. 655
29.1.5.7.1 — Lei de Newton do Escoamento Viscoso, p. 655
29.1.5.7.2 — Viscosidade Cinemática, p. 656
29.1.5.7.3 — Índice de Viscosidade, p. 657
29.1.5.8 — Principais Características do óleo para Compressores Rotativos, p. 657
29.1.5.9 — Óleos Minerais e Sintéticos, p. 659
29.1.5.9.1 — Valores Típicos num Óleo Mineral, p. 660
29.1.6 — Mudança de Rolamentos, p. 661
29.1.6.1 —Tipos de Rolamentos, p. 661
29.1.6.2 — Características dos Rolamentos, p. 663
29.1.6.3 — Vida Nominal, p. 665
29.1.6.4 — Desmontagem e Montagem, p. 666
29.2 — Manutenção Eléctrica, p. 667
29.2.1 — Meio Ambiente, p. 667
29.2.2 — Vibrações, p. 668
29.2.3 — Alinhamento, p. 668
29.2.4 — Transmissão por Correias, p. 669
29.2.5 — Terminais de Ligação à Terra, p. 669
29.2.6 — Ligação à Rede, p. 669
29.2.7 — Esquema de Ligações, p. 670
29.2.8 — Motores com Rolamentos Lubrificados a Massa, p. 670
29.2.9 — Enrolamentos, Terminais e Colector, p. 671
29.2.10 — Resistência de Isolamento, p. 671
29.2.10.1 — Secagem das Bobinas, p. 672
29.2.11 — Progressivo Envelhecimento dos Isolantes, p. 674
29.2.12 — Avarias Evolutivas nos Motores Eléctricos, p. 675
29.3 — Detecção e Reparação de Avarias, p. 676
Capítulo 30
CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 681

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