O inquérito : teoria e prática / Rodolphe Ghiglione, Benjamin Matalon
Main Author: Ghiglione, Rodolphe Coauthor: Matalon, Benjamin Edition: 1ª e 4ª ed Publication: Oeiras : Celta, 1992-2001 Description: [12], 341 pISBN: 972-8027-01-X | 972-8027-70-2 | 972-774-120-7Topical name: Metodologias de investigação | Ciências sociais | Inquéritos Recommended bibliographic: Psicogerontologia (CTeSP) - Metodologia de investigação - 1º ano CDU: 303.4Item type | Location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode | Course reserves |
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Desporto Metodologias de Investigação em Atividade Física e Desporto 1º Ano / 2º Semestre Serviço Social Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais 2º Ano / 1º Semestre Psicogerontologia Metodologias de Investigação 1º Ano / 1º Semestre Gerontologia Social e Comunitária Métodos Avançados de Investigação 1º Ano / 1º Semestre |
ÍNDICE
Prefácio, p. XI
1 PROBLEMAS GERAIS, p. 1
1.1 Definições e generalidades, p. 1
1.2 Inquérito, observação e experimentação, p. 7
1.2.1 Definições, p. 7
1.2.2 Relações entre os métodos, p. 8
1.2.3 Utilização dos inquéritos, p. 12
1.3 Conclusão, p. 17
Bibliografia, p. 20
PARTE I / A PRODUÇÃO DOS DADOS DOS INQUÉRITOS
2 QUEM INQUIRIR?, p. 25
2.1 Escolha da população a inquirir, p. 25
2.2 Métodos de amostragem, p. 29
2.2.1 Amostras representativas, p. 29
Definição, p. 29; Constituição de amostras aleatórias, p. 31; Uni¬dades e cachos, p. 34; Amostras estratificadas, p. 37
2.2.2 Amostragens no local, p. 38
2.2.3 Amostragens por quotas, p. 40
2.2.4 Enviesamentos na realização da amostra, p. 43
Visão de conjunto, p. 43; Enviesamentos de amostragem
nas amostras aleatórias, p. 44; Enviesamentos de amostragem nos inquéritos por quotas, p. 50; A importância dos enviesa-mentos da amostra, p. 51
2.2.5 A amostragem nos inquéritos não estatísticos, p. 54
2.2.6 A dimensão da amostra, p. 56
2.2.7 É realmente necessário que uma amostra seja
representativa?, p. 58
Bibliografia, p. 61
3 COMO INQUIRIR? AS ENTREVISTAS, p. 63
3.1 Os diferentes modos de inquirição, p. 63
3.2 Características gerais da entrevista, p. 65
3.3 A situação de entrevista: conceitos utilizados, p. 67
3.1.1 Factores associados à situação, p. 70
3.1.2 Factores associados ao entrevistado, p. 71
3.1.3 Factores associados ao entrevistador, p. 75
3.1.4 Factores associados à linguagem, p. 79
3.2 Os diferentes tipos de entrevista, p. 81
3.2.1 Tipos de entrevista, p. 83
3.2.2 Que entrevista, para que problema?, p. 85
3.3 Técnicas utilizadas nas entrevistas, p. 90
3.3.1 Estabelecimento da relação E.-e, p. 90
3.3.2 Formulação da questão inicial, p. 91
3.3.3 A relação E.-e. ao longo da entrevista, p. 95
As técnicas "clássicas", p. 96; As técnicas "particulares", p. 98
3.4 Escolha, formação e controlo dos entrevistadores, p. 100
3.4.1 Escolha dos entrevistadores, p. 100
3.4.2 Formação dos entrevistadores, p. 102
3.4.3 Controlo dos entrevistadores, p. 103
Bibliografia, p. 104
4 COMO INQUIRIR? OS QUESTIONÁRIOS, p. 105
4.1 Abordagens qualitativa e quantitativa, p. 105
4.2 As grandes linhas de um questionário, p. 110
4.3 Tipos de questões, p. 114
4.4 Questões abertas e questões fechadas, p. 115
4.5 Formulação das questões, p. 121
4.5.1 Problemas gerais, p. 121
4.5.2 Questões de facto, p. 125
Questões de facto e questões de conhecimento, p. 125; Aconte-cimentos únicos, p. 126; Acontecimentos repetitivos, p. 127.
4.5.3 Questões de opinião, p. 132
Problemas gerais, p. 132; A forma das questões e das respos¬tas, p. 135; Redacção das questões, p. 139; Organização das ques-tões, p. 145; Alguns temas particulares, p. 147
4.6 Os pré-testes do questionário, p. 155
5 APLICAÇÃO DE UM INQUÉRITO, p. 159
5.1 Condições de aplicação, p. 159
5.1.1 Os lugares, p. 159
5.1.2 O contacto, p. 160
5.1.3 A aplicação, p. 162
5.1.4 Questionários auto-administrados e inquéritos postais, p. 163
5.2 Esboço de uma psicossociologia da situação de inquérito, p. 165
5.2.1 A situação de inquérito como situação social, p. 165
5.2.2 Os papéis do inquirido, p. 169
5.2.3 Os objectivos do inquirido, p. 170
5.2.4 A influência do entrevistador, p. 172
Bibliografia, p. 173
PARTE II / ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
6 ANÁLISE DE CONTEÚDO, p. 177
6.1 Generalidades, p. 177
6.2 Procedimentos fechados e abertos, p. 181
6.3 Campos de aplicação da análise de conteúdo, p. 183
6.4 Metodologia da análise de conteúdo, p. 187
6.4.1 Como codificar?, p. 188
Categorias de análise, p. 188; Unidades de registo, de contexto e de numeração, p. 190.
6.4.2 Credibilidade do instrumento?, p. 194
Fidelidade, p. 195; Validade, p. 196
6.5 Alguns métodos de análise de conteúdo, p. 197
6.5.1 Procedimentos fechados, p. 197
Categorias psicológicas, p. 198; Categorias psicolinguísti-
cas, p. 200; Categorias psicossociológicas, p. 205; Categorias lin¬guísticas, p. 209
6.5.2 Procedimentos abertos, p. 210
Contagem frequencial, p. 210;
Análise temática, p. 211; Concomi¬tâncias temáticas, p. 212;
Análise por cachos, p. 212;
Análise por campos semânticos, p. 219
6.6 Agregação das análises, p. 222
6.7 Conclusão, p. 227
Bibliografia, p. 228
7 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS QUESTIONÁRIOS, p. 229
7.1 Tratamentos preliminares, p. 229
7.1.1 Organização dos dados, p. 229
7.1.2 Codificação das questões abertas, p. 233
7.1.3 Perguntas de resposta múltipla, p. 236
7.1.4 Não respostas, p. 241
7.2 As variáveis, p. 245
7.2.1 Construção das variáveis, p. 245
Variáveis observáveis, indicadores e variáveis intermé¬dias, p. 245;
Construção de escalas de atitude, p. 252
7.2.2 Variáveis clássicas, p. 277
Interesse e limites da utilização destas variáveis, p. 277; Princi-pais variáveis clássicas, p. 282
7.2.3 Distribuições de frequências e estimativa de grandezas, p. 292
7.3 As relações, p. 295
7.3.1 Definições, p. 295
7.3.2 Análise de relações binárias, p. 296
A linguagem das relações, p. 296;
Relações entre observá¬veis, p. 298; Interpretação das relações, p. 299
7.3.3 Relações entre três variáveis, p. 303
Descrição das relações, p. 303;
Interpretação das relações entre três variáveis, p. 307
7.3.4 Relações entre mais de três variáveis, p. 314
Análise de causalidade, p. 314;
Método de segmentação, p. 317; Análise das estruturas de respostas, p. 318; Observações sobre a análise de dados, p. 320
7.3.5 Leitura e representação das tabelas de contingência, p. 325
Bibliografia, p. 335
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