Índice
1. Introdução à Problemática dos Resíduos, p. 1
1.1. Considerações gerais, p. 1
1.2. Metodologias conceptuais, p. 6
1.3. Conceitos básicos de poluição e de produção de resíduos, p. 9
2. Noção de Eficiência Tecnológica: Limites e Consequências, p. 13
2.1. Estado de equilíbrio, ou de "quase equilíbrio", em ecossistemas naturais ou antropogénicos, p. 13
2.2. Balanço de massas, p. 17
2.3. Aplicação aos sistemas produtivos, p. 25
3. Conceito de Resíduo e sua Base Jurídica, p. 29
3.1. Generalidades, p. 29
3.2. Definições legais, p. 30
3.3. Catálogo Europeu de Resíduos, p. 43
3.4. Classificação de resíduos segundo a OCDE, p. 44
3.5. Classificação de resíduos de acordo com o Programa das Nações Unidas, p. 47
3.6. Problemas relacionados com a definição de resíduos, em especial de resíduos perigosos: o exemplo da EPA, p. 52
3.7. Resíduos perigosos, p. 54
4. Gestão de Resíduos, p. 65
4.1. Princípios gerais da gestão de resíduos, p. 65
4.2. Compatibilização do crescimento com o ambiente em termos económicos, p. 67
4.3. O recurso a tecnologias menos poluentes, p. 70
4.4. O desenvolvimento sustentável (e sustentado), p. 71
4.5. Contabilidade ambiental e eco-eficiência, p. 73
4.6. Luta pela sustentabilidade, p. 75
4.7. Eco-estratégias, p. 78
5. Tratamento e Destino Final dos Resíduos, p. 83
5.1. Estratégias de tratamento e valorização, p. 83
5.2. Operações unitárias de tratamento e processamento de resíduos, p. 87
5.3. Tratamento de resíduos tóxicos e perigosos, p. 91
6. Tratamentos Térmicos, p. 93
6.1. Incineração, p. 93
6.2. Directiva 2000/76/CE, p. 119
6.3. Convenção de Estocolmo, p. 125
7. Outros Sistemas de Tratamento Térmico de RIP ou Similares, p. 129
7.1. Pirólise a baixa e média temperaturas, p. 129
7.2. Pirólise a alta temperatura, p. 133
7.3. Pirólise no estado de plasma, sem vitrificação, p. 136
7.4. Pirólise no estado de plasma, com vitrificação, p. 142
7.5. Comparação entre o sistema PPV e o recurso à incineração, p. 160
7.6. Conclusões sobre pirólise, p. 162
8. Processos de Pirólise-Gaseificação , p. 163
8.1. Processos gerais, p. 163
8.2. Processos de oxidação por via húmida, p. 165
8.3. Outros processos de tratamento térmico de RIP, p. 169
8.4. Vitrificação, p. 173
8.5. Tratamento por microondas, p. 182
8.6. Conclusões relativamente aos tratamentos térmicos de RIP, p. 185
9. Técnicas de Estabilização de Resíduos Especiais, p. 187
9.1. Definições, p. 187
9.2. Aplicações, p. 188
9.3. Técnicas de estabilização, p. 189
9.4. Princípios das tecnologias de tratamento com ligantes minerais, p. 190
9.5. Princípios de tecnologias de tratamento com ligantes orgânicos, p. 191
9.6. Princípios do tratamento de resíduos especiais por vitrificação, p. 194
10. Considerações Genéricas sobre Toxicidade de Resíduos Industriais (ou outros), p. 197
10.1. Introdução, p. 197
10.2. Avaliação da toxicidade por solubilização de poluentes, p. 202
10.3. Sistemas globais de classificação da poluição, p. 232
11. Toxicidade Resultante da Presença de Componentes Voláteis nas Emissões Geradas de Unidades de Tratamento Térmico de RIP ou Similares, p. 239
11.1. Poluição atmosférica e principal equipamento de controlo, p. 239
11.2. Tipos de emissões gasosas, p. 240
11.3. Propriedades físicas, químicas e toxicológicas de alguns dos compostos presentes nas emissões de unidades de tratamento por incineração de RIP, p. 247
11.4. Avaliação do risco sanitário associado à exposição a misturas de produtos de combustão, p. 258
12. Avaliação dos Impactes Ambientais Resultantes de Emissões Geradas por Tratamentos Térmicos, p. 261
12.1.Introdução, p. 261
12.2.Casos concretos, p. 262
12.3.Metodologia geral a respeitar, p. 265
13. Resíduos Sólidos Urbanos, p. 269
13.1. Considerações genéricas, p. 269
13.2. Definição, p. 269
13.3. Produção de RSU em Portugal, p. 272
13.4. Plano de Intervenção para RSU e Equiparados, p. 279
13.6. Plano Estratégico de RSU, p. 281
14. Resíduos Industriais, p. 283
14.1. Caracterização genérica, p. 283
14.2. Resíduos produzidos pelos principais sectores industriais (CAE), p. 284
15. Resíduos Agrícolas, p. 311
15.1.Considerações gerais, p. 311
15.2.Resíduos animais, p. 314
15.3.Resíduos florestais, p. 321
16. Resíduos Hospitalares, p. 329
16.1.Classificação dos resíduos hospitalares, p. 329
16.2.Correspondência entre ligações hospitalares, p. 332
16.3.Resíduos genotóxicos, p. 335
16.4.Tratamento e gestão dos RH, p. 335
17. Resíduos derivados da Actividade Industrial, p. 343
17.1. Introdução, p. 343
17.2. Pneus usados, p. 344
17.3.Óleos usados, p. 352
17.4.Veículos em fim de vida, p. 363
17.5.Pilhas e acumuladores, p. 374
17.6.Policlorobifenilos e policlorotrifenilos, p. 378
18. Outros tipos de Resíduos, p. 389
18.1.Introdução, p. 389
18.2.Vidro, p. 389
18.3.Papel e derivados, p. 397
18.4.Plásticos, p. 399
18.5.Resíduos radioactivos, p. 413
19. Aterros Sanitários, p. 427
19.1. Generalidades, p. 427
19.2. Condições a que deverá obedecer a localização dos aterros, p. 429
19.3. Classificação e características dos aterros, p. 430
19.4. Admissibilidade dos resíduos em aterros, p. 434
19.5. Condições de readmissão, p. 442
19.6. Alterações dos critérios de admissão dos resíduos em aterro (Decisão do Conselho de 19/12/2002), p. 442
20. Alguns Aspectos Ecológicos e Bioquímicos do Funcionamento dos Aterros, p. 457
20.1. Balanço hidrológico de um aterro específico, p. 457
20.2. Processos de transformação materiais ocorridos no interior de um aterro, p. 460
20.3. Composição dos lixiviados, p. 464
20.4. População microbiológica em aterros, p. 470
20.5. Condições a que deve obedecer a exploração dos diferentes tipos de aterros, p. 473
20.6. Plano de tratamento de RIP em Portugal, p. 477
20.7. Valorização dos resíduos sólidos urbanos, p. 477
21. Legislação de Resíduos em Portugal, p. 511
21.1. Constituição da República, p. 511
21.2. Lei de Bases do Ambiente, p. 512
Bibliografia, p. 523
Índice Remissivo, p. 535