Normal view MARC view ISBD view

Comunicação, entrevista, relação de ajuda e validação / Margot Phaneuf ; trad. Nídia Salgueiro, Rui Pedro Salgueiro

Main Author: Phaneuf, Margot Secondary Author: Salgueiro, Nídia
Salgueiro, Rui Pedro
Publication: Loures : Lusociência, cop. 2002 Description: XXXIII, 633 p.ISBN: 972-8383-84-3 | 978-972-8383-84-8 Topical name: Entrevista de ajuda CDU: 616.8
Tags from this library: No tags from this library for this title. Add tag(s)
Log in to add tags.
    average rating: 0.0 (0 votes)

Tit. orig.: Communication, entretien, relation d'aide e validation

Índice

A AQUISIÇÃO DA COMPETÊNCIA ENQUANTO FENÓMENO EVOLUTIVO, p. 6
A COMPETÊNCIA DE UM PONTO DE VISTA CLÍNICO, p. 7
. A relação doente ou a relação com o doente?, p. 10
. A relação com a pessoa cuidada num contexto profissional, legal e deontológico, p. 13
A COMUNICAÇÃO ENQUANTO FUNDAMENTO DA RELAÇÃO ENFERMEIRA-PESSOA CUIDADA E OS VALORES DO CARING, p. 15
. As atitudes e os comportamentos que decorrem dos princípios do caring, p. 16
A COMUNICAÇÃO, MODO DE EMPREGO, p. 21
AS ATITUDES E COMPORTAMENTOS DA ENFERMEIRA QUE PREJUDICAM A COMUNICAÇÃO OU A FAVORECEM, p. 30
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO NÃO VERBAL DA ENFERMEIRA, p. 48
OS OBSTÁCULOS À COMUNICAÇÃO, p. 49
A COMUNICAÇÃO E AS SUAS LINGUAGENS, p. 67
AS MANIFESTAÇÕES NÃO VERBAIS NO DOENTE, p. 72
A COMUNICAÇÃO VERBAL: UMA FERRAMENTA DE RELAÇÃO, p. 82
. A competência em comunicação da enfermeira, p. 82
. As qualidades de uma mensagem verbal eficaz em enfermagem, p. 83
AS AMBIGUIDADES E AS LACUNAS DA COMUNICAÇÃO VERBAL, p. 85
. As mensagens defeituosas, p. 89
. A verdade nos cuidados, p. 91
. O calor da troca, p. 91
. A importância da concordância entre a comunicação verbal e a comunicação não verbal, p. 92
. O clima favorável à comunicação, p. 92
O PAPEL PRIMORDIAL DA PERCEPÇÃO NA COMUNICAÇÃO, p. 94
A PERCEPÇÃO DOS OUTROS, BASES DAS NOSSAS RELAÇÕES, p. 100
A COMUNICAÇÃO FUNCIONAL, A COMUNICAÇÃO DE TODOS OS DIAS, p. 109
A COMUNICAÇÃO NO QUOTIDIANO, p. 110
. A conversação, ferramenta de contacto social, p. 110
A COMUNICAÇÃO FUNCIONAL COMO FERRAMENTA PROFISSIONAL, p. 111
. A natureza das nossas relações, p. 112
AS QUESTÕES, p. 120
. Alguns tipos de questões abertas, p. 121
. As questões directas e indirectas, p. 123
. Advertência e recomendações acerca das questões, p. 128
AS RESPOSTAS-REFLEXO, p. 130
AS ESTRATÉGIAS EM RELAÇÃO A SITUAÇÕES VARIADAS, p. 135
. Para reconhecer o outro, p. 135
. Como exprimir uma opinião, p. 136
. Como pedir um favor ou uma mudança, p. 137
. Como recusar ou objectar, p. 138
. Para fazer face à crítica, p. 139
. Para motivar a pessoa, p. 140
. Para ajudar a pessoa a vencer os seus medos, p. 142
. Para ajudar a pessoa a adaptar-se a uma situação difícil, p. 143
. A atitude frente às lágrimas e aos soluços, p. 146
. Para evitar os conflitos e as intervenções prematuras, p. 146
A OBSERVAÇÃO E A ESCUTA, PEDRAS ANGULARES DA COMUNICAÇÃO E DA RELAÇÃO DE AJUDA, p. 147
A OBSERVAÇÃO: DESCOBERTA DO OUTRO POR MEIO DOS SENTIDOS, p. 148
A ESCUTA DO OUTRO, EQUILÍBRIO DO PODER, p. 152
O CONHECIMENTO DAS PESSOAS EM INTERACÇÃO: A ENFERMEIRA, p. 164
. O autoconhecimento, a autoconfiança e auto-estima na enfermeira, p. 177
. As componentes do autoconceito, p. 179
. A autoconsciência, p. 180
. A capacidade de auto-afirmação, p. 181
OS SENTIMENTOS E EMOÇÕES QUE ANIMAM A ENFERMEIRA EM SITUAÇÃO DE COMUNICAÇÃO E DE AJUDA, p. 184
. O ntimento de frustração, p. 185
. O ntimento de culpa, p. 186
. O sentimento de satisfação, p. 187
. O sentimento de superioridade, p. 187
. A tristeza e o luto, p. 187
O CONHECIMENTO DAS PESSOAS EM INTERACÇÃO: A PESSOA CUIDADA, p. 189
CONHECER A PESSOA COM A QUAL SE ESTÁ EM RELAÇÃO, p. 190
.COMPREENDER A FORMA COMO A PESSOA SATISFAZ AS SUAS NECESSIDADES, p. 190
. A necessidade de pertença, p. 191
A NECESSIDADE DE PODER, p. 194
. A escuta, sinal de reconhecimento do poder do outro, p. 196
. A necessidade de liberdade, p. 197
. A necessidade de prazer, p. 198
. Os problemas e os reforços decorrentes da interacção com outras necessidades, p. 200
. A compreensão do pensamento na pessoa que sofre de perturbações psiquiátricas, p. 202
. A conduta da enfermeira face às alterações do pensamento, p. 204
COMPREENDER AS EMOÇÕES QUE HABITAM A PESSOA, p. 205
. As componentes das nossas emoções, p. 205
. A importância das emoções nos cuidados, p. 206
. Os meios de acção da enfermeira, p. 207
. A natureza instável dos estados afectivos, p. 208
COMPREENDER A MOTIVAÇÃO DA PESSOA, p. 209
OBSERVAR AS DISTORÇÕES COGNITIVAS MANIFESTADAS NO DISCURSO, p. 213
. As omissões, p. 214
. As distorções cognitivas propriamente ditas, p. 215
IDENTIFICAR AS FALSAS CRENÇAS DA PESSOA PARA A AJUDAR, p. 219
PARA MELHOR COMPREENDER A PESSOA, CONHECER OS SEUS MECANISMOS DE ADAPTAÇÃO E DE DEFESA, p. 223
. A abordagem da enfermeira para ajudar a pessoa, p. 226
. A tomada de consciência enquanto meio de impedir os mecanismos de defesa, p. 226
. A tolerância de certos mecanismos de defesa, p. 227
. A relação de confiança enquanto meio de acção, p. 227
OS PRINCIPAIS MECANISMOS DE ADAPTAÇÃO E DE DEFESA, p. 227
. A necessidade para a enfermeira de lançar primeiro um olhar sobre ela própria, p. 241
COMPREENDER A PERSONALIDADE DA PESSOA DOENTE, p. 242
. As personalidades caracterizadas pela excentricidade, p. 243
. As personalidades caracterizadas pela desorganização, p. 244
. As personalidades caracterizadas pelo medo, p. 245
A ENTREVISTA, ENCONTRO COM O OUTRO, p. 249
A ENTREVISTA, UM ENCONTRO PLANIFICADO, p. 250
AS ETAPAS DA ENTREVISTA, p. 251
A PRIMEIRA ENTREVISTA: PORTA DE ENTRADA DA RELAÇÃO, p. 264
OS DIVERSOS TIPOS DE ENTREVISTA, p. 264
A ENTREVISTA DE COLHEITA DE DADOS, p. 265
A ENTREVISTA DE INFORMAÇÃO E DE ENSINO, p. 274
A ENTREVISTA DE AJUDA PARA A PESSOA QUE NECESSITA DE SUPORTE PSICOLÓGICO, p. 289
. A evolução dos cuidados para a relação de ajuda, p. 290
. O paralelo entre o processo de relação de ajuda e o processo de enfermagem, p. 290
. As situações de utilização da entrevista de ajuda e de suporte psicológico, p. 291
. As diversas formas de entrevista de ajuda, p. 292
. O que não é a entrevista de ajuda e de suporte psicológico, p. 296
. Os diagnósticos de enfermagem ou os problemas que deveriam levar a uma entrevista de ajuda, p. 299
. A avaliação da entrevista de ajuda, p. 299
. As principais dificuldades encontradas pela enfermeira no decurso de uma relação de ajuda, p. 300
A ENTREVISTA DE AJUDA PARA A MODIFICAÇÃO DE CERTOS COMPORTAMENTOS, p. 304
A ENTREVISTA DE AJUDA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E DE CONFLITOS, p. 308
A ENTREVISTA DE AJUDA EM SITUAÇÃO DE CRISE, p. 311
A ENTREVISTA DE GRUPO, p. 314
A RELAÇÃO DE AJUDA, UMA RELAÇÃO DE NATUREZA TERAPÊUTICA, p. 321
A RELAÇÃO, O ENCONTRO SIGNIFICATIVO DO OUTRO, p. 322
AS PRINCIPAIS ATITUDES OU HABILIDADES PRÓPRIAS DA RELAÇÃO DE AJUDA, p. 334
A ANÁLISE DAS ATITUDES DA ENFERMEIRA NO QUADRO DE UMA RELAÇÃO, p. 357
. O humor, uma lufada de ar fresco na relação, p. 381
. A comunicação da esperança, p. 384
ALGUMAS ADVERTÊNCIAS ESSENCIAIS NO QUE RESPEITA À RELAÇÃO DE AJUDA, p. 387
ALGUMAS APLICAÇÕES EM ENFERMAGEM DA RELAÇÃO DE AJUDA, p. 391
A RELAÇÃO DE AJUDA APLICADA A CUIDADOS PARTICULARES, p. 392
. A relação de ajuda junto dá pessoa que sofre de uma doença crónica, p. 392
. A relação de ajuda junto da pessoa que sofre de uma doença aguda , p. 395
. A relação de ajuda junto da pessoa que sofre de dor, p. 400
. A relação de ajuda junto da pessoa com SIDA, p. 406
. A relação de ajuda junto da pessoa depressiva, p. 409
. A relação de ajuda junto da pessoa suicida, p. 415
. A relação de ajuda junto da pessoa que vive um luto, p. 416
. A relação de ajuda junto da pessoa que sofre uma alteração do seu esquema corporal, p. 418
. A relação de ajuda junto da pessoa que sofre de cancro, p. 422
. A relação de ajuda junto da pessoa dependente do álcool, p. 427
. A relação de ajuda junto da pessoa dependente das drogas, p. 431
. A relação de ajuda junto da pessoa imobilizada pela paralisia, p. 432
. A relação de ajuda junto da pessoa afásica, p. 436
. A relação de ajuda junto da pessoa vítima de violência, p. 437
. A relação de ajuda junto da pessoa em perda de autonomia no plano cognitivo, p. 442
. A relação de ajuda junto da pessoa em fim de vida, p. 444
. A relação de ajuda junto das pessoas difíceis, p. 451
. A intervenção de relação de ajuda junto da família, p. 461
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E DE CONFLITO, E A ATITUDE A ADOPTAR EM SITUAÇÃO DE CRISE, p. 465
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMA, COMPLEMENTO DA RELAÇÃO DE AJUDA, p. 466
. A resolução do problema, ferramenta da vida quotidiana, p. 466
. As vantagens do processo de resolução de problema, p. 466
. As aplicações do processo de resolução de problema, p. 467
A IMPORTÂNCIA DE SE ADAPTAR AO ESTADIO DE EVOLUÇÃO DA PESSOA, 467
AS COMPONENTES DE BASE DO PROCESSO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMA, p. 468
A RESOLUÇÃO DE CONFLITO, p. 497
A INTERVENÇÃO EM SITUAÇÃO DE CRISE, p. 526
A VALIDAÇÃO: TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO COM AS PESSOAS EM PERDA DE AUTONOMIA COGNITIVA, p. 539
A VALIDAÇÃO, UMA TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO PARTICULAR, p. 540
. A validação e a teoria de Erick Erickson, p. 545
OS PRINCÍPIOS DIRECTORES DA VALIDAÇÃO, p. 554
. Os princípios geriátricos gerais, p. 554
AS ATITUDES DE COMUNICAÇÃO FAVORÁVEIS, p. 567
AS ESTRATÉGIAS DE EXCELÊNCIA DA VALIDAÇÃO, p. 569
. O silêncio e o seu significado, p. 574
. As atitudes a manifestar perante a tristeza e as lágrimas, p. 574
A RELAÇÃO DE AJUDA NO CONTEXTO DA VALIDAÇÃO, p. 574
. As habilidades em relação de ajuda exploradas na validação, p. 575
AS TÉCNICAS DE VALIDAÇÃO NOS DIFERENTES ESTADIOS DE DETERIORAÇÃO COGNITIVA, p. 577
CUIDAR DOS OUTROS, CUIDAR DE SI: BALIZAS PARA A RELAÇÃO DE AJUDA, p. 599
O ESGOTAMENTO PROFISSIONAL, UM GRANDE RISCO, p. 600

There are no comments for this item.

Log in to your account to post a comment.

Click on an image to view it in the image viewer